quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
N.Y.E.
Vive rápido
podes morrer antes dares por isso
não desperdices a vida
vive como se não houvesse amanhã
então saberás o que nitro quer dizer
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domingo, 31 de outubro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Revolução Industrial
A revolução industrial teve grande impacto na manufactura, decoração e uso dos azulejos.
Foi a invenção de novas máquinas e técnicas de fabrico que serviu de alavanca para uma produção maior e mais rápida.
No final do século XIX, a produção de azulejo com recurso a máquinas e outros processos mecânicos dos quais a Grã-Bretanha tinha sido pioneira, já se tinha espalhado por toda a Europa, chegando á Alemanha, França e Bélgica acabando por chegar também à Holanda, Espanha e Portugal.
Em Portugal, os azulejos pintados manualmente permaneceram grande parte da produção dos séculos XIX e XX, utilizando a técnica da matriz para aumentar a produção.
A produção em massa de azulejos afectou arquitectos e estilistas, fosse qual fosse o campo em que se encontra-se o arquitecto ou estilista, a produção mecânica gerou debates acerca de importância do design.
(Hans Van Lemmen - Azulejos na Arquitectura)
A/S
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Azulejos Hispano - Mouriscos
Provenientes de Espanha, vieram substituir os "alicatados", em meados do séc. XV/XVI. Surgiu inicialmente com a técnica de "corda seca", que consistia em gravar previamente o desenho desejado sobre uma placa de barro cru. Entretanto esta técnica sofreu uma evolução com o objectivo de rentabilizar a produção, passando a utilizar-se moldes com relevo, que após compressão do barro cru sobre o mesmo, este ficava com o desenho impresso. As saliências, após uma primeira cozedura, eram preenchidos com óxido de manganês e gordura, para evitar a mistura de cores durante a ultima cozedura.
Durante este período surgiu outra técnica, a de "aresta". Também era utilizado um molde, só que desta vez com reentrâncias, que após compressão do barro cru, o mesmo ficava com saliências, que evitavam a junção de cores durante a cozedura.
Os azulejos Hispano-mourisco surgiram com motivos geométricos (corda seca), passando para motivos fitomorficos e de laçada (aresta). Em alguns casos as duas técnicas foram utilizadas simultâneamente no mesmo azulejo "técnica mista".
As cores mais utilizadas eram o verde, negro, manganês, azul e branco, cores estas provenientes da adição de zarcão com oxido de ferro, cobalto, cobre ou manganês.
A/S
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Júlio Pomar
Júlio Pomar
Lisboa, 1926
Estudou na Escola António Arroio e ingressou na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa em 1942. Dois anos mais tarde pediu a transferência para a mesma escola no Porto. Pintor, gravador e autor de diversos ensaios sobre arte, iniciou-se na pintura com uma linguagem neo-realista passando, mais tarde, a linguagem figurativa gestual. Realizou, em colaboração com Alice Jorge, um painel de azulejos para o interior do Salão de Chá do Campo Grande, em Lisboa, e um painel para paredões do conjunto habitacional da Av. Infante Santo, na mesma cidade (1958). Em 1987, concebeu os revestimentos em azulejo do Circo de Brasília e, no ano seguinte, da estação 'Alto dos Moinhos', do Metropolitano de Lisboa, a partir dos universos de quatro poetas portugueses: Luís de Camões, Bocage, Fernando Pessoa e Almada Negreiros. Júlio Pomar continua a desenvolver projectos para azulejo.
Projecto de 1984, realizado em 1990
Lisboa, Fábrica Cerâmica Viúva Lamego
Faiança
196 x 112 cm
Réplica de uma secção do revestimento da estação Alto dos Moinhos do
Metropolitano de Lisboa
Oferta do Metropolitano de Lisboa
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